摘要:Este artigo tem por objetivo discutir como a natureza do trabalho docente e sua identidade devem ser pensadas como experiência concreta das relações sociais. Nesta discussão, é dada especial atenção às questões concernentes às condições universais e como os professores, em sua singularidade, estabelecem mediações que refletem suas reais condições de trabalho. Neste contexto, a dinâmica entre proletarização, profissionalização e formação devem ser analisadas pela ambigüidade que tem se processado historicamente. Essa reflexão nos leva a considerar, de um lado, o status do professor como necessário ao capital e, por outro lado, as reivindicações da categoria dos professores na direção de políticas que assegurem melhores condições de trabalho, identificadas na vivência cotidiana, na própria condição de exploração, na perda da autonomia, na precarização das condições de trabalho, ou seja, de suas práticas sociais.