摘要:Trataremos nesse texto de uma única poesia intitulada “O suicida” de Lobivar Matos, compondo um quadro de ideias sobre sentidos espaciais. Esse valor numérico (uma - [1]), é a unidade máxima da poesia que se desdobra em 26 versos. “O suicida” revela o espaço Lobivariano na máxima do modernismo, sua estética adornada de um arranjo de beleza que paira no nível das Belas Artes e não esconde a podridão do mundo moderno, engolindo o “sujeito nômade” que tem sua trajetória iniciada em um ponto não que a “periférica região global”. Seu circuito geográfico vai culminar em um aprisionamento espacial, sua “cela” é o próprio mundo e as correntes que o aprisionam é a cidade nova, um ambiente superlotado de hostilidade. No vagar pelas ruas, ou na atmosfera fechada contra a externalidade, o ambiente envolvente em uma barganha recíproca com o indivíduo vai resultar em um espaço melancólico e desesperado. Em nossa análise, pretendemos dar cabo de responder duas questões nucleares: Como pode o poema que trata tanto de traços íntimos e escalas externas, dialogar com a Geografia de cunho científico? Quais são as topografias adversas que levam o sujeito a renegar o espaço e consequentemente a vida?.
其他摘要:We’re considering this text from a single poetry, “O suicida” from Lobivar Matos, composing a chart of ideas regarding spatial senses. This numeric value (one – [1]), is the maximum unit of poetry which is unfolded in 26 verses. “O suicida” reveals the Lobivarian space modernism principle, it’s adorned aesthetic from a beauty arrange which hangs at Fine Arts level is not able to hide the modern world’s fi lthiness, swallowing the “nomad subject”, which has it’s path initiated in a point which diff ers from the “peripheral global region”. Its geographic borders culminate in a spatial imprisonment; its “cage” becomes the world itself and the chains which imprison him, a new city. An environment overfl owed by hostility. While wandering through the streets or away from external atmosphere; the surroundings engaged into a reciprocal bargain with an individual which leads to a desperate and melancholic gap. We intend to answer those two core questions: How come a poem which treats deeply intimal traces and external scales, could dialogue with a scientific purpose Geography? What are the adverse topographies that lead the subject to deny the space and consequently life itself.