摘要:RESUMO: Este trabalho busca discutir aspectos da educação especial a partir da discussão acerca da inclusão e do estereótipo do sujeito com deficiência, visando refletir como isso implica na construção de sujeitos na contemporaneidade e a inserção do diferente na sociedade. Ao problematizar conceitos relacionadas com a construção de identidades e diferenças na deficiência podemos compreender como as práticas escolares de inclusão estão sendo construídas. Para isso, utilizaremos autores como Bhabha (1998), Benedict (2000), Freud (1921), Hall(2000), Mrech (1999), Vasques (2007) e Veiga-Neto e Lopes (2007) como teóricos que fundamentaram as propostas e reflexões apresentadas neste trabalho. A construção do mesmo se deu a partir de uma pesquisa de cunho teórico, onde a perspectiva dos estudos culturais foi utilizada como subsídio que sustentam a discussão proposta neste trabalho. Discutir os processos inclusivos pensando nessa perspectiva permite que a sociedade possa compreender como identidade na pessoa com deficiência pode ser pensado como uma construção cultural, a partir das diferenças, sendo construída por vários, produzidas nos entrelugares, saindo de um contexto de estereótipos que reforçam e apagam as diferenças nos processos inclusivos.
其他摘要:This paper discusses aspects of special education from the discussion about the inclusion and stereotype of the subject with disabilities, aiming to reflect how this implies the construction of subjects in contemporary times and the insertion of the different in society. By problematizing concepts related to the construction of identities and differences in disability we can understand how school inclusion practices are being constructed. For this, we will use authors such as Bhabha (1998), Benedict (2000), Freud (1921), Hall(2000), Mrech (1999), Vasques (2007) and Veiga-Neto and Lopes (2007) as theorists who supported the proposals and reflections presented in this paper. The construction of the same was based on a theoretical research, where the perspective of cultural studies was used as support to support the discussion proposed in this paper. Discussing inclusive processes thinking from this perspective allows society to understand how identity in people with disabilities can be thought of as a cultural construction, based on differences, being built by many, produced in the interlaces, leaving a context of stereotypes that reinforce and erase differences in inclusive processes.