摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} Este artigo analisa como os trabalhadores narram, a partir de seus modos de viver, morar e trabalhar, o processo histórico que marcou o crescimento urbano e a ampliação do turismo, na cidade de Foz do Iguaçu. Dentro desta perspectiva, as questões enfrentadas, centraram-se, também, no esforço de problematizar a memória hegemônica que naturalizou aquele processo a partir do discurso sobre a vocação turística da cidade. O intenso e acelerado crescimento urbano vivido pela cidade de Foz do Iguaçu (PR), a partir da década de 1970, foi marcado pela elaboração de uma memória cujo conteúdo moldasse uma visão histórica de Foz do Iguaçu como uma cidade que, desde sua fundação, estava destinada a ser um centro de atração turística. Neste sentido, este artigo discute a construção da memória dominante contrastando-a com as narrativas de vida de diversos trabalhadores em Foz do Iguaçu. Este procedimento metodológico permitiu questionar a memória dominante e seu principal argumento - a vocação turística da cidade -, abrindo possibilidades de discussão de outras memórias sobre a cidade.
关键词:Foz do Iguaçu; trabalhadores; memória; turismo