摘要:No presente texto, fundamentado em referenciais teórico-sociológicas, articulamos as noções de projeto e campo de possibilidades com a de reflexividade corporal, para analisar especificamente os usos sociais que as garotas de programa fazem do próprio corpo quando é necessário distinguir o corpo que faz sexo, do corpo que faz programa. Interessa-nos, nesse contexto, entender as lógicas simbólicas próprias que justificam as razões pelas quais as garotas de programa estabelecem fronteiras simbólicas corporais entre fazer sexo e fazer programas.