摘要:Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-theme-font:minor-fareast; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-bidi-font-family:"Times New Roman"; mso-bidi-theme-font:minor-bidi;} O trabalho analisa a identidade Kalunga apreendida através da linguagem de expressão comum à comunidade e seus significados no ambiente no qual seus gostos, desejos, opiniões e aspirações fazem sentido dialogicamente, focando os bens consumidos. Esse sentido dialógico é informado pela cultura Kalunga, estrutura histórica que informa os indivíduos como substituir velhas aquisições por novas e pelo nexo seguido pelo campo étnico-quilombola, regido por premissas multiculturais, de reconhecimento e globalização, intermediados por diversos atores que o compõem (SEPPIR, INCRA, MDA, FCP, movimento negro, academia, mídia, quilombolas...). Tal análise nos permite compreender como o fluxo de informações, bens e produtos, geridos por essa lógica mundial, associada às diretrizes que regulam esse campo se articulam com a estrutura identitária, estruturando as práticas Kalunga cotidianamente.