期刊名称:Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia
电子版ISSN:2318-9576
出版年度:2019
卷号:7
期号:2
页码:198-212
DOI:10.15210/tes.v7i2.16500
出版社:Universidade Federal de Pelotas
摘要:Interrogando as imagens, em seu sentido plural, e no âmbito de pesquisas realizadas ao longo da última década, os desafios e riscos de abrir antropologicamente o visual desdobram-se quando aceita-se a experiência “de ser olhado por aquilo que se vê” (Didi-Huberman, 2015a). Eis um lugar central nesta problemática das imagens na Antropologia quando o intento é alçar o estatuto de “tornar visível”, de “fazer aparecer”, de “fazer ver” problemáticas de pesquisas. A essa tentativa de “descrever” uma imagem, deve-se conferir a ela o seu movimento “errático”, “obstinado” e “dilacerante” assemelhado à “dança de uma borboleta noturna, com o ritmo de seus bater de asas e seus jogos de aparição e desaparição e metamorfoses, intrinsicamente ligadas à vida da imagem, como nos ensinará Georges Didi-Huberman, em Falenas (2015a). Um desafio que representa para um modo de conhecer por imagem, enquanto uma operação que problematiza também o lugar do “aprender a ver com as palavras” (Didi-Huberman, 2015a: p.158).
关键词:Grafias; montagem; atlas de imagens; fotografias órfãs