期刊名称:Revista de la Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión
印刷版ISSN:2307-5163
电子版ISSN:2307-5163
出版年度:2017
期号:Números
页码:174-195
DOI:10.16890/rstpr.a5.n10.p174
出版社:Secretaría del Tribunal Permanente de Revisión
摘要:En la Unión Europea se planteó la preocupación de desarrollar un Espacio de Libertad, seguridad y justicia, en el que se crearon mecanismos para el fortalecimiento de una cooperación judicial en materia civil. Sobre todo, desde la crisis económica allí vivida, se creó una preocupación por el cobro de créditos, donde se adoptaron medios procesales europeos (proceso monitorio europeo, proceso europeo de escasa cuantía y orden europea de retención de cuentas), de carácter rápido y simplificado, a fin de evitar gastos excesivos y potenciar el cumplimiento de las libertades fundamentales y el buen funcionamiento del Mercado Interior. Las preocupaciones se mantuvieron y el año de 2017 surge como decisivo ya que se realizaron algunas modificaciones al proceso monitorio europeo y al proceso europeo de escasa cuantía (aplicables a partir de julio de 2017) y el régimen de orden europea de retención de cuentas es aplicable desde enero de 2017. Como corresponde a los tribunales nacionales tramitar el cobro de créditos a la luz de estos instrumentos, la remisión prejudicial reviste particular relevancia para resolver las dudas interpretativas / de validez que se les planteen. Así, los tribunales nacionales tienen que desarrollar la convicción de que disponen de la facultad para solicitar que tales recursos observen la tramitación prejudicial urgente en la medida en que la misma ya se encuentra disponible desde hace varios años y, sin embargo, nunca fue requerida y / o decretada para este tipo de procesos, a pesar de material y casuísticamente, el cobro de créditos a ella ser subsumible y poder gozar de esta tramitación más expedita. ¡Sólo así se promueve una verdadera integración judicial en materia civil, para la que la Unión ya ha comenzado a dar los primeros - pero decisivos!, pasos.↓Na União Europeia houve a preocupação de desenvolver um Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça onde foram criados mecanismos de adensamento de uma cooperação judiciária em matéria civil. Sobretudo desde a crise económica aí vivenciada, criou-se uma preocupação com a cobrança de créditos, onde foram adotados meios processuais europeus (procedimento de injunção, ações de pequeno montante e arresto de contas bancárias), de carácter célere e simplificado, a fim de evitar gastos excessivos e potenciar a observância das liberdades fundamentais e o bom funcionamento do Mercado Interno. As preocupações mantiveram-se e o ano de 2017 surge como decisivo já que foram realizadas algumas alterações ao procedimento de injunção e às ações de pequeno montante (aplicáveis a partir de julho de 2017) e o regime de arresto é aplicável desde janeiro de 2017. Como cabe aos tribunais nacionais tramitarem a cobrança de créditos à luz destes instrumentos, o reenvio prejudicial assume particular relevância a fim de debelar dúvidas interpretativas / de validade que se lhes coloquem. Assim, os tribunais nacionais têm de desenvolver a convicção de que dispõem da faculdade para requerer que tais reenvios observem a tramitação prejudicial urgente na medida em que a mesma já se encontra disponível há vários anos e, no entanto, nunca foi requerida e / ou decretada para este tipo de processos, apesar de material e casuisticamente, a cobrança de créditos a ela ser subsumível e poder gozar desta tramitação mais expedita. Só assim se promove uma real integração judiciária em matéria civil, para a qual a União já começou a dar os primeiros – mas decisivos! – passos.
关键词:Proceso monitorio europeo; Proceso europeo de escasa cuantía; Orden europea de retención de cuentas; Cooperación judicial en materia civil; Procedimiento prejudicial de urgencia;Procedimento europeu de injunção; Ações de pequeno montante; Arresto de contas; Cooperação judiciária em matéria civil; Tramitação prejudicial urgente