摘要:Basado en la etnografía de los Buracos, un pueblo de pequeños agricultores en el norte del interior de Minas Gerais, Brasil, me concentro en momentos de "cisma" en los que ciertas relaciones personales se ponen en riesgo debido a conversaciones truncadas. Este riesgo es objeto de preocupación constante de los agujeros, que en general se proclaman a sí mismos como personas "buenas en prosa" y "consideradas"; contrariamente a los "cismas". Esta preocupación por los riesgos de la prosa mantiene algunos puntos de comparación con las actitudes de miedo y cautela que los agricultores del Bocage francés desarrollan ante el "sistema de brujería" etnografiado por Jeanne Favret-Saada. Esta etnografía sirve aquí, en cambio, para explicar cómo, en los Agujeros, el riesgo de la prosa no es una amenaza para la vida social, sino que, por el contrario, es constitutivo, quizás deseado y buscado a través del humor.↓A partir da etnografia dos Buracos, povoado de pequenos agricultores no Sertão norte-mineiro, Brasil, lanço foco sobre momentos de “cisma” nos quais determinadas relações pessoais colocam-se em risco devido a conversas truncadas. Este risco é objeto de preocupação constante dos buraqueiros, que em geral se autoproclamam pessoas de “boa prosa” e “consideração”; contrárias às “cismas”. Esta preocupação atenta aos riscos da prosa guarda alguns pontos de comparação com as atitudes de receio e cautela que os agricultores do Bocage francês desenvolvem diante do “sistema de feitiçaria” etnografado por Jeanne Favret-Saada. Tal etnografia serve aqui para, no contraste, explicitar como, nos Buracos, o risco da prosa não é uma ameaça à vida social, mas ao contrário, é-lhe constitutivo, quiçá desejado e buscado através do humor.
其他摘要:The people of Buracos, populated by small farmers at Minas Gerais state, interior of Brazil, is described here focusing on moments of “schism” and “suspiction” in which certain personal relationships are at risk due to garbled conversations. This risk is a constant concern object of buraqueiros, which usually call themselves people of “good prose” and “consideration”; contrary to “schisms”. This concern attentive to the risks of prose keeps some points of comparison with the attitudes of fear and caution that farmers of French Bocage develop before the “witchcraft system” ethnographed by Jeanne Favret-Saada. This ethnography, in contrast, helps to explain how, in Buracos, the prose’s risk is not a threat to social life, but on the contrary is desired and pursued through humor.