出版社:Laboratório Interdisciplinar em Inofrmação e Conhecimento (LIINC)
摘要:Este artigo propõe uma análise crítica das teses pós-humanistas. Lendo teorias que estão direta ou indiretamente associadas ao pós-humanismo, tais como as de Leroi-Gourhan, Deleuze e Simondon, o autor apresenta uma história sobre a complexidade organizada, a mediação tecnológica e a alienação humana. O artigo é dividido em três partes. Explorando a tese da tecnologia como exteriorização dos órgãos, a primeira parte analisa o pós-humanismo como uma „teoria da alienação sem alienação‟ que sistematicamente dissolve as fronteiras entre o humano e o não-humano, a natureza e a cultura, a tecnologia e a sociedade. Em seguida, através de uma investigação da „heterogênese maquínica‟, argumenta-se que a „ópera maquínica‟ de Deleuze e Guattari simplesmente atola o humano no magma da Vida. Por fim, focando sobre a lógica científica das tecnociências, o artigo conclui mostrando que as ciber- e biotecnologias do capitalismo industrial tardio estão reescrevendo a natureza e transformando as relações entre o humano, a vida e a máquina.
其他摘要:This article proposes a critical analysis of the post-humanist thesis. Examining theories
that are directly or indirectly associated with post-humanism, such as those of Leroi-Gourhan,
Deleuze and Simondon, the author presents a story about organized complexity, technological
mediation and human alienation. The article is divided in three parts. Exploring the thesis of
technology as exteriorization of the organs, the first part analyzes posthumanism as a "theory of
alienation without alienation" that systematically dissolves the boundaries between the human and
the non-human, nature and culture, technology and society. Through an investigation of "machinic
heterogenesis", it next argues that Deleuze‟s "machinic opera" simply swamps the human into the
magma of Life. Finally, focusing on the scientific logic of the techno-sciences, the article concludes
by showing that cyber- and biotechnologies of late industrial capitalism are rewriting nature and
transforming the relations between the human, life and the machine.