摘要:A identificação das lógicas que justificam a adoção de políticas para stakeholders como estratégia para viabilizar os projetos de responsabilidade social corporativa é uma questão de pesquisa atual e relevante. O objetivo deste artigo é apresentar e discutir algumas contribuições da literatura para a construção de uma teoria de suporte que justifique a adoção de políticas para stakeholders, pelas organizações. São analisadas as proposições delineadas pela teoria normativa, que se baseia em premissas morais acerca de como os agentes e as organizações devem pautar suas ações, e pela teoria instrumental, que busca na teoria econômica os determinantes básicos para nortearem as políticas para stakeholders. O aprofundamento do tema exige contribuições teoricamente robustas, que agreguem tanto os princípios éticos e filosóficos, quanto os econômicos e organizacionais, a fim de que possamos ampliar, para além de uma perspectiva meramente maniqueísta, nossa compreensão acerca da complexidade das ações organizacionais.
其他摘要:The identification of rationalities that underline policies for stakeholders as a strategy to enable the implementation of projects of corporate social responsibility is a contemporary and relevant research topic. Based on this, the aim of this article is to present and discuss some of the contributions of the literature towards the construction of a support theory that justifies the adoption of policies for stakeholders by organizations. The propositions suggested by the normative and the instrumental theories are analyzed. Generally speaking, the former is based on moral premises of how agents and organizations must conduct their actions whereas the latter, which is rooted in economics, highlight the basic elements to design the policies for stakeholders. A more fine-grained analysis of this topic requires robust theoretical contributions that consider not only ethical and philosophical principles, but also economic and organizational principles. In doing so, one is able to further our understanding about the complexity of organizational actions that goes beyond a manichean perspective.