摘要:O artigo propõe o redimensionamento do perfil de Fernando de Azevedo como pioneiro da Educação Nova, deslocando algumas das representações sedimentadas como memória do chamado movimento de renovação educacional no Brasil. Para tanto, propõe situar a militância pedagógica de Azevedo, nos anos trinta, no campo demarcado pelo confronto entre seus aliados, -- os educadores sediados na Associação Brasileira de Educação -- e seus antagonistas --os católicos -- congregados na Confederação Católica Brasileira de Educação.