摘要:Este trabalho tem o objetivo de compreender o uso da bricolagem por estudantes adolescentes de duas escolas públicas do interior do Estado de Sergipe como forma de resistência sobre o controle dos seus corpos, instituídos no seu dia a dia e pela escola.Tentamos discutir e analisar os dados à luz de Michel de Certeau com base nos conceitos de táticas e estratégias, destacando as táticas que são possíveis práticas que os estudantes adotam para se desviar das lógicas da escola que os disciplinam e tentar regular seus corpos.Utilizamos, como instrumento de coleta de dados deste estudo, a entrevista de grupo com vinte e um estudantes do oitavo ano do ensino fundamental com faixa etária entre doze e dezesseis anos.Verificamos que as atitudes cotidianas dos estudantes são permeadas de ações que podem usar de bricolagens como táticas de vivências dentro e fora do ambiente escolar.Com base na posição subjetiva dos estudantes diante das estratégias da escola, a maioria se mostra subversiva e bricolante.