摘要:Neste trabalho, interessa-nos refletir sobre como a escola pode possibilitar agenciamentos dos/as estudantes a partir de práticas discursivo-identitárias em aulas de Língua Portuguesa.Nosso argumento central é que as práticas discursivo-identitárias envolvendo tecnologias de gênero (literatura de autoria feminina) com potencial agentivo, que englobam, interseccionalmente, outros substratos como classe e raça, inseridas no dispositivo de formação Projeto Mulheres Inspiradoras, associam-se a experiências formativas com potencial para promover agenciamentos por parte dos/as estudantes.A análise dos dados empíricos aponta para a emergência e intensificação de três formas de agenciamento no interior da escola: em relação ao eu, ao outro e à realidade social.