摘要:Este artigo tem como objetivo apresentar reflexões sobre a arte na pós-modernidade - que estimula uma leitura da ambivalência entre técnica e estética - por meio de duas obras “ambientalistas” do artista plástico Joseph Beuys e do olhar crítico, mas de cunho compreensivo, do ensaísta alemão Andreas Huyssen.O enfoque é o paradoxo entre a arte dita culta ou de vanguarda (?) e a sua possível massificação (?).Estas duas expressões – vanguarda e massificação - ainda se sustentam na paisagem pós-moderna? Ou percebe-se um redirecionamento da sensibilidade em direção àquilo que nos toca pela afetividade? Consideramos, por meio da fenomenologia, que se enfrenta, em tempos pós-modernos, um permanente estado de tensionamento artístico, o que estimula uma visão mais relativista do que categórica da cultura no século XXI.
其他摘要:This article aims do present reflections on art in post-modernity, which encourages a reading of the ambivalence between the technique and aesthetics. We focus the environmentalist work of artist Joseph Beuys and the critical German essayist Andreas Huyssen and the paradoxical thinking of vanguard and mass culture. Is it possible to think like that in a dualist way? Or we can see a shift in sensitivity towards what touches us by affection? We believe, nevertheless, that exists a permanent state of artistic tension which stimulates a more relativistic than categorical culture in the XXI century.