出版社:Grupo de Pesquisa Metodologias em Ensino e Aprendizagem em Ciências
摘要:Introdução: Biomateriais são materiais sintéticos ou naturais que têm por objetivo substituir e/ou tratar algum componente do organismo. Dentre os diversos tipos de biomaterias, o de maior sucesso relatado na literatura é o de origem autógena, porém há a desvantagem de se criar uma segunda ferida cirúrgica para sua extração. Uns dos desafios na área médica-odontológica atual é a regeneração óssea por meios de biomateriais que não sejam de origem autógena. Neste contexto, o uso de biopolímeros como a quitosana extraída da quitina de carapaças de crustáceos vem sendo estudada como uma alternativa para terapias de regeneração óssea. Objetivo: Verificar a presença na literatura sobre o potencial de regeneração óssea in vivo da quitosana, em periódicos nacionais e internacionais. Materiais e métodos: Busca de informações nas bases de dados PubMed, Lilacs, Scielo, Periódicos Capes e Google Acadêmico no período de 2009 a 2019. Resultado: Nesse contexto, foi encontrado em sua maioria resultados positivos para regeneração óssea ou potencial para cicatrização óssea de estruturas de quitosana isoladas ou associadas. Conclusão: Conclui-se que o uso da quitosana no reparo ósseo apresenta-se como uma terapia promissora.
其他摘要:Introduction: Biomaterials are synthetic or natural materials that aim to replace and / or treat any component of the organism. Among the different types of biomaterials, the most successful reported in the literature is the one of autogenous origin, however there is the disadvantage of creating a second surgical wound for its extraction. One of the challenges in the current medical-dental field is bone regeneration by means of biomaterials that are not of autogenous origin. In this context, the use of biopolymers such as chitosan extracted from chitin of crustacean shells has been studied as an alternative for bone regeneration therapies. Objective: To verify the presence in the literature about the potential for bone regeneration in vivo of chitosan, in national and international journals. Materials and methods: Search for information in the databases PubMed, Lilacs, Scielo, Periodicals Capes and Google Scholar in the period from 2009 to 2019. Result: In this context, most positive results were found for bone regeneration or potential for bone healing of isolated or associated chitosan structures. Conclusion: It is concluded that the use of chitosan in bone repair presents itself as a promising therapy.