摘要:O artigo aborda a prática da deriva situacionista e a produção de cartografias psicogeográficas como procedimentos metodológicos para o reconhecimento, intervenção e preservação do Patrimônio Urbano e Arquitetônico de uma pequena cidade do interior do oeste paulista, Regente Feijó. Relata-se uma experiência de ensino desenvolvida com alunos do quarto ano de arquitetura e urbanismo da UNESP, em 2017, na qual as possibilidades de intervenção projetual ocorreram simultaneamente com a experimentação das ambiências e atmosferas do centro histórico estudado. Assim, essa abordagem evidencia outro olhar para a preservação patrimonial, ao ativar e potencializar as práticas espaciais existentes e estimular que novas apropriações apareçam.