摘要:As festas populares amazônicas remontam os tempos do subjugo colonial na região, mas que ainda hoje se mantém, embora ressignificada. Concebem-se as festas como constituídas das relações sociais da comunidade, as quais Simmel (1983) denomina de sociabilidades. Este ensaio pretende identificar traços de colonialidade nos cantos-enredos das “tribos” Muirapinima e Munduruku, de Juruti e dos Bois Garantido e Caprichoso, de Parintins, no ano de 2019. De abordagem qualitativa e de objetivo exploratório, a pesquisa tem por base o audiovisual, portanto, de delineamento documental. Propõe-se, portanto, um olhar descolonial, a partir da experiência da colonialidade, observadas no cotidiano dessas populações nas festas na pós-modernidade.