摘要:O texto problematiza os processos formativos na trajetória da Cia de Dança Teatro Xirê, que emergem da experiência de corpos postos em contato (de dançarinos e de crianças) mediados por uma linguagem que encontra na dança contemporânea sua possibilidade de existência. Tomando a ideia de vazio como categoria de experiência, o texto estabelece relações entre a ideia de vazio-pleno , proposta por Lygia Clark em sua obra, e a ideia de vazio encontrada num corpo feito “saco plástico” na obra “Dingling”, criada pela Cia Xirê para crianças de 2 a 6 anos, evidenciando o projeto político (des)formativo presente na (des)pretensiosa tarefa de dançar para crianças quase bebês.