摘要:Desde meados da década de 2000, o estado nacional da Argentina divulga uma estratégia de desenvolvimento regional baseada no conceito de cluster, que surge em um contexto de novo desenvolvimentismo e é mantida após a revisão e crítica desse tipo de envolvimento do Estado. Este artigo reconstrói a continuidade da política de cluster entre os dois momentos para questionar a persistencia de uma de suas “falhas de origem”: a dificuldade em definir a territorialização dos casos que ela dirige. Isso significa um desafio teórico e metodológico que leva para estudos de caso dois experiências de cluster em produções agrícolas: a noz-pecã e o leite. Nos dois casos, por um lado, pode-se observar que a territorialização implantada difere da apresentada nos programas em termos de escopo e lógica. E, por outro lado, pode-se notar as limitações que essa territorialização tem para garantir a reprodução dos atores regionais.
其他摘要:Since the mid-2000s, the Argentine national state disseminates a regional development
strategy based on the concept of cluster, which emerges in a neo-developmental context
and is maintained after the review and criticism of this type of state involvement. This
article reconstructs the continuity of the cluster policy between this two moments to
question the persistence of one of its “fundamental faults”: the difficulty in defining the
territorialization of the cases it drives. This means a theoretical and methodological
challenge that takes two cluster experiences in agricultural productions for case studies:
the pecan nut and the dairy. In both cases, on the one hand, it could be observed that the
territorialization deployed differs from that presented in the programs, in terms of their
scope and their logic. And, on the other hand, it could be noted the limitations that this
territorialization has to guarantee the reproduction of regional actors.