摘要:O objetivo do estudo foi delinear o perfil dos professores e suas percepções sobre educação a distância (EAD) em cursos técnicos de pesca, aquicultura e recursos pesqueiros, durante a pandemia (COVID-19). O estudo foi realizado com 30 professores do Instituto Federal de Ciências da Educação e Tecnologia do Pará (IFPA). Utilizou-se um questionário semiestruturado on-line, com perguntas sobre a caracterização do professor e aspectos relacionados ao ensino a distância. Entre os professores, observou-se a predominância de homens, na faixa etária de 31 a 40 anos, solteiros, graduados e tecnólogos com mais de 10 anos de graduação concluídos e 50% de médicos. Identificamos que eles têm entre 3 e 5 anos de ensino e a maioria deles desenvolve atividades de ensino no curso técnico em aquicultura. Além do que, além do mais, priorizam metodologias teóricas e práticas, utilizando ferramentas tecnológicas em sala de aula. Além disso, eles ensinam as disciplinas e ficam satisfeitos no exercício de seu trabalho. Quando questionados sobre as interferências da pandemia no progresso escolar e a possibilidade de trabalhar em educação a distância, afirmaram que o semestre letivo foi comprometido e não está preparado para atuar nessa modalidade. Além disso, apontaram que a falta de acesso à Internet e aos computadores, nas residências dos estudantes, compromete a possibilidade de educação on-line para a continuidade do ensino. O Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), foi apresentado como a principal ferramenta no ensino a distância. Em conclusão, a formação de professores e alunos em educação a distância.
其他摘要:O objetivo do estudo foi traçar o perfil de docentes e suas percepções sobre
educação a distância (EAD) nos cursos técnicos em pesca, aquicultura e recursos
pesqueiros, durante a pandemia (COVID-19). O estudo foi realizado com 30
docentes do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA).
Foi utilizado um questionário semiestruturado on-line, com perguntas sobre a
caracterização docente e os aspectos relacionados a EAD. Observamos entre
os docentes a predominância de homens, na faixa etária variando entre 31 a 40
anos, bacharéis, licenciados e tecnólogos com mais 10 anos de formados e 50%
de doutores. Identificamos que os mesmos estão de 3 a 5 anos na docência e a
maioria desenvolve atividades de ensino, no curso técnico em aquicultura. Vale
destacar, que os mesmos priorizam o uso de metodologias teóricas, práticas,
explicativa, dialogada e utilizam ferramentas tecnológicas nas aulas. Além
disso, ministram as disciplinas que dominam e estão satisfeitos no exercício
do seu trabalho. Quando questionados sobre as interferências da pandemia no
andamento escolar e a possibilidade de atuarem no ensino EAD, os mesmos
afirmaram que o semestre letivo ficou comprometido e não estão preparados
para atuarem nessa modalidade. Além disso, destacaram que a ausência de
acesso à internet e a computadores, nas casas dos educandos, compromete
a possibilidade de educação on-line para a continuidade do ensino. O Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), foi apresentado como
a principal ferramenta na EAD. Em conclusão, as capacitações de docentes e
estudantes em EAD, bem como a verificação de ferramentas disponíveis para os
educandos em sua localidade, além da necessidade de implantação de políticas
públicas que garantam acesso à internet e computadores, são primordiais para
minimizar os impactos causados pela pandemia (COVID-19), sobre andamento
do ensino, respeitando as recomendações da Organização Mundial da Saúde do
que diz respeito ao distanciamento social.