出版社:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional
摘要:O objetivo deste artigo é apresentar uma reflexão teórica sobre a ação profissional do psicólogo escolar como atividade criadora, contextualizando essas reflexões para a prática desse profissional na educação superior. Partimos das produções vygotskyanas sobre atividade criadora e o suplício da criação, o que nos orientou na busca de referências contemporâneas na perspectiva histórico-cultural sobre a temática proposta por Vygotsky. Refletimos sobre o ato criador do psicólogo escolar que atua na educação superior como necessidade ontológica e como compromisso político de transformação das condições sociais de injustiça e de desigualdade. Questionamos as práticas psicológicas de adaptação e de normatização das pessoas ao processo educativo. Propomos a perspectiva histórica, relacional e dialética como possibilidade de transmutação da leitura e da vivência institucionais em intervenção subjetivo-institucional concreta no transcorrer da própria experiência. Por fim, assumimos a potência coletiva da comunidade acadêmica em planejar, projetar e construir suas próprias condições de existência.
其他摘要:The objective of this article is to present a theoretical reflection on the professional activities of the school psychologist as a creative activity, contextualizing these reflections for the practice of this professional in higher education. We start from the Vygotskian productions about creative activity and the punishment of creation, which guided us in the search for contemporary references in the historical-cultural perspective on the theme proposed by Vygotsky. We reflect on the creative act of the school psychologist who acts in higher education as an ontological necessity and as a political commitment to transform the social conditions of injustice and inequality. We question the psychological practices of adaptation and normalization of people to the educational process. We propose the historical, relational and dialectical perspective as a possibility of transmutation of institutional reading and experience into concrete subjective-institutional intervention in the course of our own experience. Finally, we assume the collective power of the academic community to plan, design, and build their own conditions of existence.