摘要:Ao observar as escolas de comunidades indígenas Kaingang do oeste de Santa Catarina identificam-se exemplos de tentativas de inclusão das especificidades culturais, tanto nas práticas docentes quanto na concepção dos espaços escolares. Por outro lado, existem também registros de desconsideração destas, principalmente identificadas pelo desrespeito às políticas públicas vigentes. Utilizando uma abordagem qualitativa, o artigo apresenta os resultados da observação participante e dos relatos de história oral dos professores, para discutir distanciamentos e proximidades entre a regulamentação e a prática no que tange a educação escolar indígena.