摘要:As ideias contidas neste artigo se desdobram da hipótese segundo a qual a propriedade privada da riqueza, em sua várias formas, está no fundamento da produção do espaço urbano. A propriedade aparece, neste momento do processo histórico, como abstrata. Nesta condição a propriedade domina as relações sociais que se realizam, concretamente, num espaço marcado pela segregação e vivida como a negação da cidade. Esses elementos iluminam as lutas entorno do direto à cidade.