摘要:A sizígia dos versos 611 a 755 prepara o público de Cavaleiros para o segundo e mais importante agón da peça, em que acontece o reencontro do salsicheiro com o paflagão. Esse proagón assinala que o salsicheiro já perdeu a inocência, tornando-se competidor. Na peça, parece haver, porém, inconsistências na caracterização tanto do salsicheiro quanto do paflagão. O propósito deste artigo é, portanto, propor uma resolução para essas aparentes inconsistências, delineando uma opção coerente de caracterização por parte do dramaturgo em relação à narrativa da boulé e da colisão diante da casa de Demos, assim explicando como é possível que Aristófanes mantenha as duas seções separadas sem perder o tom de vitupério e sem fazer uso de repetições excessivas.