摘要：La literatura sobre integración social supone que determinadas características del entorno construido pueden mediar la interacción entre grupos sociales distintos. Para ubicarse en este debate el artículo cuestiona cómo se experimenta socialmente la presencia de barreras y artificios de distanciamiento en áreas con mezcla social. Para ello se explora un caso de estudio en el noroccidente de la ciudad de Quito, donde recientemente se generó una alianza intergrupal entre sus residentes para oponerse a un proyecto público de movilidad. Un trabajo de campo de seis meses revela que esta integración alteró la forma en como los grupos perciben su entorno a través de sus vínculos sociales. De esta manera, el artículo invita a pensar que los acercamientos sociales y algunas respuestas intergrupales a problemas comunes inciden positivamente en la disminución de las fronteras materiales, aspectos que suelen verse como características rígidas del espacio construido en las áreas de mezcla social.↓La littérature sur l'intégration sociale suppose que certaines caractéristiques de l'environnement bâti peuvent servir d'intermédiaire entre les différents groupes sociaux. Pour se situer dans ce débat, l'article interroge comment la présence de barrières et de dispositifs de distanciation est vécue socialement dans les zones à mixité sociale. Pour ce faire, une étude de cas est explorée dans la partie nord-ouest de la ville de Quito, où une alliance intergroupes a récemment été créée entre ses habitants pour s'opposer à un projet de mobilité publique. Un travail de terrain de six mois révèle que cette intégration a modifié la façon dont les groupes perçoivent leur environnement à travers leurs liens sociaux. De cette façon, l'article nous invite à penser que les approches sociales et certaines réponses intergroupes à des problèmes communs affectent positivement la réduction des frontières matérielles, aspects qui sont généralement considérés comme des caractéristiques rigides de l'espace construit dans les zones de mixité sociale.↓A literatura sobre integração social pressupõe que certas características do ambiente construído possam mediar a interação entre diferentes grupos sociais. Para se localizar nesse debate, o artigo questiona como a presença de barreiras e dispositivos de distanciamento é vivida socialmente em áreas com um mix social. Para esse fim, um estudo de caso é explorado na parte noroeste da cidade de Quito, onde recentemente foi criada uma aliança entre grupos entre seus moradores para se opor a um projeto de mobilidade pública. Um trabalho de campo de seis meses revela que essa integração alterou a maneira como os grupos percebem seu ambiente através de seus laços sociais. Dessa forma, o artigo nos convida a pensar que abordagens sociais e algumas respostas intergrupais a problemas comuns afetam positivamente a redução de fronteiras materiais, aspectos que geralmente são vistos como características rígidas do espaço construído em áreas de mix social.
其他摘要：The literature on social integration assumes that certain characteristics of the built environment can mediate the interaction between different social groups. To locate itself in this debate, the article questions how the presence of barriers and distancing devices is experienced socially in areas with a social mix. To this end, a case study is explored in the north-western part of the city of Quito, where an intergroup alliance was recently created between its residents to oppose a public mobility project. A six-month fieldwork reveals that this integration altered the way in which groups perceive their environment through their social ties. In this way, the article invites us to think that social approaches and some intergroup responses to common problems positively affect the reduction of material borders, aspects that are usually seen as rigid characteristics of the space built in areas of social mix.
