摘要:Objetivo: realizar uma revisão integrativa sobre estratégias de comunicação suplementar e/ou alternativa utilizadas com adultos e idosos no ambiente hospitalar e a repercussão na comunicação . Métodos: foi realizada uma revisão integrativa com descritores em inglês e português: ‘communication’ ‘hospitals’ ‘communication aids for disabled’, nas bases de dados: LILACS, PubMed, Cinahl , Cochrane Library , SciELO , Scopus , Web of Science e incluídos artigos em inglês e português, dos últimos 14 anos, que abordassem a comunicação alternativa em adultos e idosos hospitalizados. Estudos com crianças, duplicados, revisão e que abordassem outros métodos de comunicação foram excluídos. Resultados: 13 artigos caracterizaram estratégias de comunicação alternativa utilizadas com adultos e idosos. A prevalência foi de pacientes intubados, traqueostomizados, profissionais de saúde, sendo o enfermeiro com maior citação e, pesquisas com abordagem qualitativa. Seis estudos utilizaram alta e baixa tecnologia, no entanto, a maioria evidenciou maior uso das ferramentas de baixa tecnologia. Conclusão: identificou-se uma variedade de estratégias de alta e baixa tecnologia, sendo observada redução das dificuldades de comunicação, melhora da qualidade de vida e comunicação com profissionais. A prancha de comunicação foi a mais utilizada, devido a disponibilidade nos hospitais e facilidade no uso. Sugere-se estudos sobre avaliação e eficácia das ferramentas de comunicação em diferentes setores e perfis clínicos.
其他摘要:Objective: to carry out an integrative review about the augmentative and alternative communication strategies used with adults and the elderly in the hospital environment and their impact on communication. Methods: this research study used the integrative review methodology with descriptors in English and Portuguese: 'communication', 'hospitals', 'communication aids for the disabled', in the following databases: LILACS, PubMed, Cinahl, Cochrane Library, SciELO, Scopus, Web of Science. Several articles in English and Portuguese, from the last 14 years, which addressed alternative communication strategies used with hospitalized adults and the elderly, were included. Studies on children, as well as duplicates, reviews, and those that addressed other methods of communication were excluded. Results: 13 articles characterized the alternative communication strategies used with adults and the elderly. There was a prevalence of intubated or tracheostomized patients, and health professionals, nurses being the ones with the highest citation, and researches on a qualitative approach. Six studies have used high and low technologies; however, most have shown a greater use of low-tech tools. Conclusion: a variety of high and low-tech strategies were identified, a reduction in communication difficulties being noted, as well as improvements in the quality of life and communication with professionals. The most used tool was the communication board, due to its hospitals' availability and its simple use. The evaluation and the effectiveness of communication tools in distinct clinical settings and profiles should be studied.