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文章基本信息

  • 标题:A questão fundamental da crítica de Tugendhat a Heidegger: falsidade, descerramento e a transição semântica de ‘verdade’
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  • 作者:Paulo Mendes Taddei
  • 期刊名称:Veritas
  • 印刷版ISSN:0042-3955
  • 出版年度:2020
  • 卷号:65
  • 期号:1
  • 页码:1-18
  • DOI:10.15448/1984-6746.2020.1.36570
  • 出版社:Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • 摘要:En este artículo se recogen las objeciones de Daniel Dahlstrom (2001) y Rufus Duits (2007) a la crítica de Tugendhat (1970) a la tesis heideggeriana de que el concepto primordial de verdad consiste en la noción de no-velamiento (Unverborgenheit). De diferentes maneras, ambos autores sostienen que Heidegger, a diferencia de las acusaciones de Tugendhat, sería capaz de dar cuenta de la falsedad. En líneas generales, mientras Dahlstrom propone que Tugendhat no apreció el carácter trascendental del concepto originario de verdad en Heidegger, Duits acusa a Tugendhat de haberse aferrado a la perspectiva metafísica de Vorhandenheit. El objetivo de este artículo es indicar, con la ayuda de esa discusión, la cuestión fundamental de la crítica de Tugendhat que, como parte de la literatura mostró (LAFONT, 1994; SMITH, 2007), reside no tanto en la exigencia de una explicación para la falsedad, pero mucho más en el requisito de una justificación para la transición semántica de ‘verdad’. Después de mostrar en las dos primeras secciones como, respectivamente, Dahlstrom y Duits no llegan al corazón de la crítica de Tugendhat, defiendo en la tercera sección mi interpretación de la crítica de Tugendhat contra ciertas reservas recientemente articuladas por Wrathall (2011). Concluyo señalando la coherencia de esta interpretación con la concesión de Heidegger en Das Ende der Philosophie und die Aufgabe des Denkens y señalando algunas cuestiones pendientes.↓Reconstroem-se, neste artigo, as objeções de Daniel Dahlstrom (2001) e Rufus Duits (2007) à crítica de Tugendhat (1970) à tese heideggeriana de que o conceito primordial de verdade consiste na noção de desvelamento (Unverborgenheit). De diferentes modos, ambos os autores mantêm que Heidegger, ao contrário das acusações de Tugendhat, seria capaz de dar conta da falsidade. Grosso modo, enquanto Dahlstrom propõe que Tugendhat não apreciou o caráter transcendental do conceito originário de verdade em Heidegger, Duits acusa Tugendhat de haver se prendido à perspectiva metafísica da Vorhandenheit. O objetivo deste artigo é indicar, com a ajuda dessa discussão, a questão fundamental da crítica de Tugendhat que, como parte da literatura mostrou (LAFONT, 1994; SMITH, 2007), reside não tanto na exigência de uma explicação para a falsidade, mas muito mais na exigência de uma justificação para a transição semântica de ‘verdade’. Após mostrar nas duas primeiras seções como, respectivamente, Dahlstrom e Duits não atingem o cerne da crítica de Tugendhat, defendo na terceira seção minha interpretação da crítica de Tugendhat contra certas reservas recentemente articuladas por Wrathall (2011). Concluo indicando a consonância dessa interpretação com a concessão de Heidegger em Das Ende der Philosophie und die Aufgabe des Denkens e apontando algumas questões pendentes.
  • 其他摘要:The objections made by Daniel Dahlstrom (2001) and by Rufus Duits (2007) against Tugendhat’s criticism of Heidegger’s concept of truth are reconstructed in this paper. Both purport to defend Heidegger against Tugendhat’s charges by showing that the most primordial concept of truth as unconcealment (Unverborgenheit) does account for falsehood. Roughly while Dahlstrom maintains that Tugendhat does not does justice to the transcendental character of Heidegger’s primordial truth, Duits contends that Tugendhat is still attached to the metaphysical perspective of Vorhandenheit. The aim of this paper is to show that both contenders miss the decisive point in Tugendhat’s critique, which lies, as part of the literature has shown (LAFONT, 1994; SMITH, 2007), not so much in the demand for an explanation of falsehood, but rather in the demand for a justification for the semantic transition of ‘truth’. After showing in the first two sections how respectively Dahlstrom and Duits miss the core of Tugendhat’s criticism, I defend in the third section my interpretation of Tugendhat’s critique against certain reservations recently articulated by Wrathall (2011). I conclude by both pointing out the alignment between my proposal and Heidegger’s own concession in Das Ende der Philosophie und die Aufgabe des Denkens and indicating some pending issues.
  • 关键词:Verdade;Heidegger;Tugendhat;Falsidade.
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