摘要:A etnografia amazônica se baseia na criação do mundo por uma Anaconda, considerada uma criadora ancestral. A história que os mitos contam é que o rio Amazonas é a metáfora de uma sucuri, porque tem meandros como esta cobra e é um grande réptil como o próprio rio. Enquanto a Anaconda navega no grande rio, está povoando suas margens criando as aldeias indígenas. É por isso que a Anaconda é uma cobra-canoa. Essas sociedades são classificadas pela arqueologia como pertencentes à Tradição Polícroma da Amazônia (TPA). Esta pesquisa sugere que os povos que viveram em palafitas na Amazônia oriental também compartilharam este mito prístino em que o xamanismo parece desempenhar um papel na comunicação com os animais. A iconografia da Anaconda no suporte arqueológico de cerâmica parece ser uma memória dessa complexa narrativa indígena de longa duração.
其他摘要:Amazonian ethnography relies on a world created by an anaconda, an ancestral creator. The story that myths tell is that the Amazon River is the metaphor of an anaconda; a large, meandering reptile. While the Anaconda sails along the great river, it populates the riverbanks, creating the Indian villages along its margins. This is why the anaconda is a snake-canoe. Amazonian societies are classified by archeology as belonging to the Polychrome Tradition of the Amazon (TPA). This research suggests that stilt villagers in eastern Amazonia, where shamanism played a role in communicating with animals, also shared this myth. The anaconda embodied in ceramic archaeological sites is as a memory of this complex indigenous narrative as it develops across time.
其他关键词:Snake-Canoe Myth;Anaconda;Shamanism;archaeological ceramics;Stilt Villagers from Eastern Amazon