摘要:Esse artigo discute o álbum Shahr-e No, de Kaveh Golestan, como testemunho das condições de vida empobrecida de mulheres na prostituição. Compreendemos suas fotos como um discurso político e de crítica à Dinastia Pahlavi. Todavia, tratamos do uso de véu em algumas poses como uma representação do hijab. A prostituição se configurou como um ambiente anti-islâmico e a mulher prostituta em posição antagônica ao promovido pela tradição e a ética sexual no Islã. Assim, através da análise das imagens segundo um recorte religioso, entendemos que a crítica política de Kaveh Golestan sobre o Governo se estende também para a sociedade iraniana e comunidades muçulmanas, a fim de visibilidade e pertencimento das retratadas.
其他摘要:This article discusses Kaveh Golestan’s album Shahr-e No as a testimony to the impoverished living conditions of women in prostitution. We understand his photos as a political discourse and criticism of the Pahlavi Dynasty. However, we treat the use of veil in some poses as a representation of the hijab. Prostitution was configured as an anti-Islamic environment and the prostitute woman in an antagonistic position to that promoted by tradition and sexual ethics in Islam. Thus, through the analysis of the images according to a religious perspective, we understand that Kaveh Golestan’s political critique of the Government extends also to Iranian society and Muslim communities, in order to give visibility and belonging to those portrayed.