摘要:O Museu Vivo do São Bento organizou uma série de atividades em comemoração ao Centenário de Joãozinho da Gomeia, o mais famoso sacerdote de candomblé do Brasil durante o tempo em que ele viveu na cidade de Duque de Caxias. Embora ele comumente seja reconhecido como o “rei do candomblé”, suas memórias na cidade de Duque de Caxias passam por um processo de disputas entre a lembrança e o esquecimento, configurando uma “gangorra da memória” nas narrativas da cidade. O Centenário de Joãozinho da Gomeia (1914-2014) buscou um debate amplo com a cidade através de uma iniciativa de monumentalização de sua memória. Esse artigo transcorre por esse processo problematizando a ideia de memória de resistência e longevidade, o que se caracteriza como uma “memória centenária”.
关键词:Joãozinho da Gomeia;Museu Vivo do São Bento;Memória;Esquecimentos;Duque de Caxias/RJ.