摘要：El propósito de este artículo es comprender cómo los escritos de Nelson Rodrigues sobre las transformaciones de la idea de muerte y ritos funerarios en la sociedad del Rio de Janeiro del siglo XX dialogan con las discusiones emprendidas por teóricos como Edgar Morin, Philippe Ariès y Norbert Elias. A partir de sus memorias y confesiones publicadas en los periódicos Correio da Manhã y O Globo en la década de 1960, posteriormente recopiladas en libros como A menina sem estrela (1993a), O óbvio ululante (1993b) y A cabra vadia (2007), el artículo busca comprender la percepción rodriguiana sobre los cambios en las prácticas y comportamientos sociales ante la muerte en el Río de Janeiro en que vivió durante décadas.↓O objetivo do presente artigo é entender de que maneira os escritos de Nelson Rodrigues sobre as transformações da ideia de morte e dos ritos fúnebres na sociedade carioca do século XX dialogam com as discussões empreendidas por teóricos como Edgar Morin, Philippe Ariès e Norbert Elias. Com base em suas memórias e confissões, publicadas nos jornais Correio da Manhã e O Globo nos anos 1960, mais tarde compiladas em livros como A menina sem estrela (1993a), O óbvio ululante (1993b) e A cabra vadia (2007), o trabalho busca compreender a percepção rodriguiana sobre as transformações nas práticas e comportamentos sociais diante da morte no Rio de Janeiro, em que viveu ao longo de décadas.
其他摘要：The purpose of this article is to articulate a dialogue between Nelson Rodrigues' writings on death and funeral rites with the discussions undertaken by Edgar Morin, Philippe Ariès and Norbert Elias about the concealment of death in Western societies of the 20th century. Based on his memoirs and confessions published in the newspapers Correio da Manhã and O Globo in the 1960s, later compiled in books such as A menina sem estrela (1993a), O óbvio ululante (1993b) and A cabra vadia (2007), the work seeks to understand rodriguian's perception of changes in social practices and behaviors in the face of death in Rio de Janeiro in which he lived for decades.
