摘要:O artigo analisa reportagens das revistas Trip, TPM e Rolling Stone para refletir sobre a dimensão testemunhal das narrativas jornalísticas em primeira pessoa. Recuperando estudos acerca do testemunho na História, em especial aqueles vinculadas aos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial, e também na Comunicação, artigo pondera, de modo geral, que a narrativa em primeira pessoa não configura a experiência jornalística sempre do mesmo modo, configurando, de formas distintas, ao que se pode denominar “retórica testemunhal”, ou seja, à busca de um efeito de co-presença, fundamental para a autenticação dos relatos, do narrador e dos acontecimentos apresentados.