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文章基本信息

  • 标题:Um Modelo para Morrer: última etapa na construção social contemporânea da pessoa?
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  • 作者:Rachel Aisengart Menezes
  • 期刊名称:Campos - Revista de Antropologia Social
  • 印刷版ISSN:1519-5538
  • 出版年度:2003
  • 卷号:3
  • 出版社:Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
  • 摘要:
    Este artigo trata de uma construção recente acerca do morrer e do modo de participação do doente terminal neste
    processo. No bojo deste constructo, que data da década de 1980, vêm sendo desenvolvidas uma série de práticas
    institucionais e profissionais. Visando compreender como se articulam as deliberações em torno do “morrer bem”
    como última etapa na construção da identidade pessoal contemporânea, foram enfocados alguns textos
    representativos deste ideário. O modelo contemporâneo do morrer é comparado com duas configurações sociais
    – tratadas como tipos ideais no sentido weberiano – denominadas por diversos autores como morte ‘tradicional”
    e “moderna”. O novo modelo é compreendido como resposta à “desumanização” da “morte moderna” e sua
    aplicação é constituída pela tentativa de resgatar determinados valores do modelo “tradicional”. Estas três
    configurações da morte são entendidas como tipos históricos: a “morte tradicional” tende a dar lugar à “moderna”
    que, por sua vez, tende a ser sucedida pela modalidade contemporânea.

    Abstract
    This paper discusses a recent construction of dying and how the terminal patient participates in this process. A
    number of institutional and professional practices are being developed around this construction, dated from the
    1980’s. Texts representatives of this view are analyzed here in order to understand how decisions are made around
    the idea of “dying well” as a last stage in the construction of contemporary personal identity. The contemporary
    model of dying is compared with two social configurations – taken here as ideal types in the Weberian sense –
    referred to by several authors as “traditional” and “modern” deaths. This contemporary model consists of an
    attempt to respond to the “dehumanization” of “modern death”, seeking to retrieve values existing in the “traditional”
    model. These three configurations of death are also considered as historical types: “traditional death” tends to be
    replaced by the “modern” that, in turn, is replaced by the “contemporary” form.
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