O autor destaca a importância da revisão de três aspectos na construção de uma eclesiologia metodista brasileira: a revisão das ênfases religiosas, o diálogo com a Teologia da Libertação e a questão da Nova Criação. Parte-se de uma leitura crítica da herança pietista do metodismo brasileiro para uma valorização da comunidade cristã. Por fim, o texto apresenta as bases de uma eco-teologia, com inspiração na santidade social wesleyana, somada à crítica frente às estruturas sociais e políticas do liberalismo econômico.