Este texto convida a uma experimentação de escrita-pesquisa-currículo, pondo em jogo potências de alguns conceitos deleuzeanos provocando – através da escrita – sobrevidas aos ditames da recognição, às fixações das/nas representações. Sobre(-)viver é o que esse texto propõe através de uma experimentação hifena, a incitar uma extrapolação de sua simbologia sintática querendo intensificar espaços-tempos na produção de linhas de fuga, instigando (des)encontros com uma experimentação escritapesquisa trazida para esse texto com e desde dentro dos/nos currículos e não somente sobre eles. Em nossas pesquisas, nos provocamos a uma resistênciaacontecimentopossível na/pela escrita experimental ‘em si’, numa experimentação em que ressoam sentidos. Nesse cenário, nos posicionamos como intercessores-provocadores nas seguintes indagações:E a escrita, sobrevive? Que vida sobrevive à escrita? Que currículo atravessa essa sobrevivência? Seria possível percorrermos fragmentos dessa travessia através da escrita?