O texto trata, de forma simples, hibridismo cultural e a forma como isso ocorre na fronteira, em que isso pode ser bom para alguém como pessoa, para uma nação e para a cultura em si, trata de um conceito aprendido na fronteira desde cedo, um conceito que fica muito mais nítido nesse território e por esse motivo mais fácil de ser notado, fala também um pouco de como isso ocorre na fronteira Brasil Uruguai e mostra exemplos dessa interação, discute além fronteiras conceituais e culturais problematizando a forma como o hibridismo atua nesse campo, e desse jeito tenta passar um pouco desse conceito.