摘要:Escrevendo suas memórias na primeira metade do século XX, Júlio Bello3, Pedro da Cunha Pedrosa4 e Graciliano Ramos5 compuseram uma espécie de retrato do Brasil6. Falando cada um do seu lugar, operando ali com as suas próprias crenças e em meio às singulares condições de possibilidade do seu dizer memorialístico, eles produziram, quando vistos em bloco, um conjunto mais ou menos homogêneo de verdades quanto ao Brasil e quanto à sua experiência social