Aborda a sociologia da vida cotidiana, nas dimensões epistemológica e metodológica, como abordagem para a compreensão das atividades das culturas juvenis, das práticas curriculares escolares e dos processos de aprendizagem e criatividade no ensino e na pesquisa. Pontua como princípio orientador para o currículo escolar, a aprendizagem e o desenvolvimento da interconectividade entre escola e sociedade e, nesse sentido, argumenta sobre a abundância de informação e o caráter fragmentário do conhecimento no mundo contemporâneo. Afirma consoante a perspectiva da sociologia da vida cotidiana, a necessidade de verter conhecimentos cotidianos em processos de observação, experimentação e criatividade e focar, como meta educativa, o desenvolvimento de um saber que faça desse caráter fragmentário um princípio e um método, reunindo condições para que estudantes conectem o desconectado, potencializando experiências afetivas e político-sociais.