摘要:O artigo tem como objetivo discutir a relação entre Psicologia e saúde. Para tanto, considera como vetores de análise a experiência-limite do outro e as práticas psicológicas. Utiliza como campo de reflexão as contribuições do institucionalismo em interface com outras ferramentas conceituais: ética, política e estética. A problematização da relação entre Psicologia e saúde coloca em análise a submissão da saúde à doença, para em um segundo momento considerar que, ao tornar a saúde um analisador de práticas psicológicas, se cria um campo de imprevisibilidade técnica produzido por novos agenciamentos, uma experiência-limite do outro. Esses novos agenciamentos encontram-se em territórios existenciais forjados nos limites das possibilidades de acesso a condições de vida.
其他摘要:This article aims at discussing the relationship between Psychology and Health. In order to do so, it considers the limit experience of the other as well as the psychological practices as its analysis vectors. It uses the contributions by Institutionalism as its field of reflection, in an interface with other conceptual tools, such as: ethics, politics and aesthetics. Firstly, the problematization of the relationship between Psychology and Health has caused the analysis of the submission of health to illness; secondly, on turning health into an analyzer of psychological practices, a field of technical unpredictability is generated, produced by new agencies, a limit experience of the other. Those new agencies are found in existential territories formed in the limits of possibilities of access to livelihood.