摘要:Este estudo teve como objetivo compreender o processo de reinserção familiar a partir da vigência da nova Lei Nacional de Adoção. Foram realizadas entrevistas com psicólogos e assistentes sociais trabalhadores de instituições de acolhimento, em uma cidade do Interior do Rio Grande do Sul. Utilizou-se a análise de conteúdo como método de análise. Os resultados evidenciaram que os profissionais buscam esgotar as possibilidades de reintegração na família de origem para, posteriormente buscar a família extensa, compreendendo esta busca como essencial no trabalho desenvolvido enquanto a criança está em acolhimento. Os profissionais indicam dificuldades na reinserção, devido aos muitos problemas que assolam as famílias, como doenças, dependências e fragilidades econômicas, os quais se encontram presentes também nas famílias extensas. As considerações finais revelam a reinserção como um desafio presente na prática dos profissionais dessas instituições, destacando-se forte vínculo entre eles e as famílias, o que indica uma mudança significativa no cenário da institucionalização de crianças.
其他摘要:This study aimed to understand the process of family reinsertion, considering the new National Adoption Law. Interviews with psychologists and social workers, who worked in youth shelters in a city of the interior of RS, were carried out. Data was analyzed through content analysis. Results evidenced that professionals try to exhaust the possibilities of reintegration in the family of origin. Only afterwards, they search for the extended family, understanding such search as central in the work developed when the child is in the shelter. The professionals highlight difficulties regarding reinsertion, due to problems that desolate families, such as illness, addictions and economic fragilities, problems that are present in the extended families as well. Final considerations reveal reinsertion as a challenge concerning the professional practices of people who work in such institutions, emphasizing the strong bonds between them and the families, indicating a scenery of change as regards children’s institutionalization.