摘要:Este trabalho é uma tentativa de contextualizar a importância da cultura e do pai na constituição do sujeito. Para tal, utilizamos como pano de fundo o texto freudiano de 1913, Totem e Tabu, somado à contribuições de autores contemporâneos. Articulando a figura do pai com as polêmicas do século XXI, almejamos apresentar um recorte de seus reflexos no sujeito contemporâneo. Entendemos que os paradigmas do início do século passado justificavam a rebeldia dos jovens, mas o século XXI traz em seu cerne uma nova visão de mundo, uma mudança discursiva. Hoje, não há mais tempo para elaboração dos lutos, pois é preciso responder às exigências culturais imediatamente. O Outro que norteava o caminho até o inicio do século passado, já não é tão consistente. Segundo Lacan, o mestre antigo foi subvertido e em seu lugar encontramos o mestre contemporâneo que, ao mesmo tempo em que promete a completude, caso o sujeito consuma seus produtos, fomenta o isolamento e o sofrimento, tornando as relações humanas cada vez menos significativas; enfim, desmente a falta inerente ao homem, prometendo a felicidade total, impossível de ser atingida. Do que foi posto nos perguntamos quais serão as conseqüências de tamanhas exigências pulsionais e encontramos em Freud alguns encaminhamentos.
其他摘要:This production is an attempt to contextualize the importance of the culture and the father in the constitution of the subject. For this purpose, we utilized as our basis the 1913 Freudian text, Totem and Tabu, in addition to other contemporary authors' contributions. We desire to present a clipping of the father¿s reflection on the contemporary subject, articulating his image with the XXI century polemics. It can be understood that the patterns of the beginning of the last century justify the youth rebelliousness, however the XXI century brings a new world vision, a discourse change. Nowadays, there isn't any time for mourning elaborations, since the cultural demands require immediate responses. The Other, who guided the path until the beginning of the last century, is no longer consistent. Lacan said that the ancient master was subverted, changing places with the contemporary master, which at the same time that promisses the completeness if the subject consumes his products, incites isolation and suffering, transforming human relations intoless significant ones, that is, contradicts the inherent man's absence, promising the total happiness that is impossible to achieve. With the previous words in mind, we can ask ourselves which will the consequences of this extinct demands be, and we can find at Freud some conduction.