摘要：Estudos recentes revelam que causas externas são fatores, cada dia, mais importantes no quadro da mortalidade. Com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico das mortes por causas externas em crianças e adolescentes de Fortaleza, de 1990 a 1999, realizou-se a presente pesquisa. Trata-se de um estudo descritivo de caráter exploratório cuja fonte de dados foi o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) do Núcleo de Epidemiologia da SESACE. Analisando os resultados, pudemos observar que houve uma tendência discretamente ascendente no número de óbitos por causas externas na infância e adolescência. O coeficiente de mortalidade mais baixo foi no ano de 1992, já o maior pico ocorreu em 1995; no entanto, a partir de 1996, houve uma queda. Os acidentes de trânsito tiveram seu maior coeficiente no ano de 1995 e, desde então, estão em queda. Já os homicídios, que registraram seu maior pico em 1995, apresentaram discreto declínio a partir de então. Concluímos que as causas externas continuam tendo grande representatividade no grupo etário estudado, exigindo intervenção eficaz priorizando as ações de prevenção.
其他摘要：Recent studies reveal that external causes are each day, more important factors for the mortality map. With the aim of drawing the epidemiological profile of the deaths by external causes in children and teenagers from Fortaleza Ceará, Brazil, between 1990 and 1999, the present study was developed. It was a descriptive and exploratory study, which data collection source was the Mortality Information System (Sistema de Informação de Mortalidade-SIM) from SESA-CE Epidemiological Nucleus. Analyzing the results, it was possible to observe that there was a discreet ascendant tendency in the number of deaths by external causes in childhood and adolescence. The lowest mortality coefficient was in 1992, the highest rate occurred in 1995, nevertheless, from 1996 on there was a decline. Traffic accidents showed their greater coefficient in 1995 and since then, they are decreasing. Meanwhile, the homicides, that registered their highest rate in 1995, showed a discreet decline from this year on. We conclude that external causes still have a great representativity in the studied age group, demanding efficient intervention priorizing prevention actions.
