Procura-se problematizar os impasses relacionados às atividades do profissional que direciona sua escuta para o outro. Para tanto, recorre-se à tragédia de Édipo e analisa-se a tradução realizada face ao enigma da esfinge. Os pressupostos da identidade e da diferença são utilizados para problematizar a alteridade. A análise critica o modelo epistêmico que expurga a metáfora e a tragédia do processo de conhecer.
This article problematizes the deadlocks related to the activities of the professional whose listening is guided to the other one. Therefore, he/she falls back to Oedipus Tragedy and analyses the translation done for the Enigma of the Sphinx. The presuppositions of identity and difference are used to render problematize the alterity. This analysis criticizes the epistemic model that expunges the process of metaphor and tragedy from the knowing process.