摘要：OBJECTIVE: To describe the first experience of an Internet-based course for ophthalmology residents. METHOD: Twenty-three residents were invited to participate in the study; however, only 13 (56.52%) took part, performing the proposed activities and answering a questionnaire. RESULTS: Of the 13 participants, only five (38.46%) completed 100% of the tasks, three (23.07%) completed between 70 and 90%, two (15.38%) completed between 50 and 60% and three (23.07%) completed less than 10% of the tasks. Regarding the use of computers and the Internet in general, all the participants reported using the Internet daily. All of them also affirmed they use the internet to study or to conduct research. CONCLUSION: Despite the advantages of the Internet, medical residents are still very reluctant to its use. Considering the context of information and communication technologies, there is a pressing need to reformulate continuing medical education in order to meet the demand of this new developing world.
其他摘要：Objetivo: Descrever a primeira experiência com um curso à distância para médicos residentes de Oftalmologia. Método: Vinte e três residentes foram convidados a participar do estudo, porém somente.
关键词：A influência do conhecimento de estudantes de medicina sobre o manejo com o fim da vida; considerando teorias éticas e aplicabilidade clínica; permanece controversa. Objetivamos investigar o conhecimento de estudantes de medicina sobre conceitos bioéticos a respeito dos tipos morais de morte (Eutanásia; Distanásia e Ortotanásia) e analisar a influência de suas experiências clínicas para praticá-los; em um hospital terciário do estado de São Paulo; Brasil. Nós entrevistamos 180 estudantes de medicina [distribuídos em Grupo 1 (G1) — estudantes do primeiro ao terceiro ano de graduação em medicina e Grupo 2 (G2) — estudantes do quarto ao sexto ano] para avaliar a influência do “curso de ética médica” em teorias éticas e prática clínica; utilizando um questionário fechado. O “curso de ética médica” não diferiu os grupos (P=0.704) sobre os conceitos bioéticos. Neologismos como Cacotanásia e Idiotanásia foram erroneamente considerados como conceitos bioéticos por 28% dos indivíduos. Além disso; 45.3% da amostra consideraram os profissionais de saúde inaptos ao manejo de pacientes terminais; principalmente G2 (29%) comparado a G1 (16.5%; P=0.031). O conceito de Eutanásia foi aceito por 41% da amostra; enquanto Ortotanásia por 98.2%. Dentre os estudantes de medicina que aceitaram maneiras para abreviar a vida (22.9%); 30.1% deles pertenciam a G1 enquanto somente 16.1% a G2 (P=0.049). Estudantes de medicina mostram desconhecimento sobre conceitos clássicos em Bioética. Além disso; consideram os profissionais de saúde inaptos ao manejo de pacientes terminais. O ideal ético considerando a “boa morte” reflete melhor aceitação dos estudantes de medicina pela Ortotanásia; sugerindo tendência em aplicá-la em sua futura prática clínica.
