Este texto constitui uma tentativa de compreensão do lugar que os políticos reservam aos seus princípios éticos e religiosos em sua prática política. Mais concretamente, analisa como os deputados da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e da Câmara Municipal de Porto Alegre lidam com as suas crenças religiosas no seu cotidiano político. Este objeto enquadra-se no debate teórico sobre a secularização, questionando-a.