Este artigo aplica o algoritmo de Danielsson e De Vries (1997) e métodos de estimação paramétricos para calcular o "value-at-risk" baseado na distribuição dos extremos dos índices Ibovespa e MSCI Industrial. Mostra que as previsões fora da amostra, obtidas pelos métodos paramétrico e não-paramétrico, são consideravelmente melhores que o método convencional, em que se usa a Normal, para calcular o "value-at-risk" no caso de carteiras de ativos, cuja metodologia de composição está bastante consolidada. O artigo sugere a integração dos métodos de cálculo de "value-at-risk " em condições de normalidade e extremas.
This article applies Danielsson and De Vries (1997) algorithm and parametric estimation methods to calculate the value-at-risk based upon the extreme distribution of Ibovespa and Industrial MSCI indexes. It shows that out of sample forecasts of both methods are better than using Normal distribution. The article suggest integrating both methods to calculate the value-at-risk in normal and extreme conditions.