Este ensaio procura explorar a relação entre a linguagem comum e a noção freudiana de inconsciente. Procura, sobretudo, estabelecer pontos em comum entre as semânticas do inconsciente e das práticas lingüísticas socialmente organizadas, para, por fim, apontar para o lugar de sua provável ruptura.
The present paper aims to explore the connection between common language and Freud's notion of unconscious. It is specially concerned in establishing common points between unconscious' semantics and socially organized language-practices, pointing finally to the place of their possible break-down.